sexta-feira, 30 de março de 2012
terça-feira, 27 de março de 2012
Ide
Anunciai entre as nações a sua glória, entre todos os povos as suas maravilhas. Salmos 96.3
E disse lhes: Ide por todo mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Marcos 15.16
segunda-feira, 26 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
terça-feira, 20 de março de 2012
Os Segredos de Deus
Moisés, porém, se chegou à nuvem
escura, onde Deus estava. (Êx 20.21.)
Deus
ainda tem Seus segredos, ocultos aos sábios e entendidos. Não os temamos;
contentemo-nos em aceitar as coisas que não podemos entender; esperemos com
paciência. Em breve Ele nos revelará os tesouros ocultos, as riquezas da glória
do mistério. O mistério é apenas o véu da face de Deus.
Não
temamos entrar na nuvem que está descendo sobre a nossa vida. Deus está nela. O
outro lado da nuvem está radioso da Sua glória. "Não estranheis a ardente
prova que vem sobre vós como se coisa estranha vos acontecesse; mas alegrai-vos
de serdes participantes das aflições de Cristo."
Quando
parecemos estar mais sós e mais abandonados, Deus está perto. Ele está na nuvem
escura. Mergulhemo-nos na escuridade dela, sem temor; no oculto do Seu
tabernáculo encontraremos Deus à nossa espera. — Selecionado
segunda-feira, 19 de março de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
O Silêncio de Deus
Jesus, porém, não
respondeu palavra. (Mc 15.5.)
Não há na Bíblia um quadro mais tocante que o do Salvador
em silêncio, sem responder palavra alguma aos que O injuriavam, os quais Ele
poderia ter feito cair prostrados a Seus pés com apenas um olhar ou uma só
palavra de repreensão. Mas Ele os deixou falar e fazer o pior, e ali ficou no poder
do silêncio de Deus — o mudo Cordeiro de Deus.
Há um silêncio que deixa Deus operar por nós; o silêncio
que pára com os próprios planos e a auto-reivindicação, com os próprios
recursos de sabedoria e com suas previsões, e deixa que Deus proveja e responda
ao golpe cruel, segundo o Seu amor fiel e infalível.
Quantas vezes perdemos a intervenção de Deus porque tomamos
nas mãos a nossa própria causa e avançamos em nossa defesa. Que Deus nos dê
este poder de guardarmos silêncio; e também nos dê este espírito manso! — A. B.
Simpson
terça-feira, 13 de março de 2012
quarta-feira, 7 de março de 2012
Obra de Deus ou do acaso?
Os filisteus pegaram a Arca do Senhor
durante uma batalha e exibiram em seu templo. No entanto, por duas vezes a
imagem do deus que eles adoravam, Dagon, caiu diante da Arca. Em seguida, o
povo foi afligido com tumores e ratos.
Por isso, os líderes dos filisteus
resolverm fazer uma experiência. Eles construíram uma carroça nova, colocaram a
Arca dentro dela e a puxaram com duas vacas que haviam acabado de dar cria.
Eles prenderam os bezerros e, em seguida, soltaram as vacas, seguindo o
seguinte raciocínio: “Se ela for para o próprio território, na direção de
Bete-Semes, então foi o Senhor quem trouxe essa grande desgraça sobre nós. Mas,
se ela não for então saberemos que não foi a sua mão que nos atingiu e que isso
aconteceu conosco por acaso.”
Era bem simples: se Deus não é soberano,
ele não é Deus.
Agindo contra o instinto de voltar para
cuidar dos bezerros, aquelas vacas seguiram em direção a Israel sem se desviar,
aproximando-se de Bete-Semes e continuando em linha reta até chegar ao campo de
Josué. Elas cumpriram sua missão, entregando o trono de Deus a Israel.
Alguns de nós, precisamos que uma
tonelada de tijolos caia sobre nossas cabeças para podermos perceber como
alguma coisa que estamos fazendo desagrada o Senhor. No entanto, chuva de
tijolos não é o método favorito de Deus para fazer as coisas. Ele costuma
começar com lembretes educados, e só depois passa para métodos mais radicais
para chamar a nossa atenção.
Quando os filisteus, tomaram a Arca do
Senhor (I Sm 5.1-2), o Senhor lhes deu um aviso sutil para que a devolvessem,
fazendo com que o ídolo Dagon caísse diante da Arca. Como os filisteus não
entenderam a mensagem, Deus fez a estátua cair de novo.
Dessa vez, porém, “sua cabeça e mãos tinha
sido quebradas e estavam sobre a soleira” (1Sm 5.4). Mesmo assim, os filisteus
não compreenderam o que Deus estava lhes mostrando. Por isso, o Senhor tomou
medidas mais drásticas, que incluíam pragas e moete (! Sm 5.6-12) Como os
egípcios na época de Moisés, os filisteus precisavam de prova definitiva da
soberania de Deus para se render à realidade. De que precisamos para colocar a
nossa arca da aliança novamente sob o controle de Deus? #Meditemos!
R. C. Sproul
sábado, 3 de março de 2012
quinta-feira, 1 de março de 2012
Caminhos Insodáveis
Atenta para a obra de Deus porque quem poderá endireitar o que ele fez
torto? (Ec 7.13.)
Muitas
vezes Deus parece colocar Seus filhos em situações de grande dificuldade,
conduzindo-os a um caminho estreito de onde não há saída; criando uma situação que
a razão humana nunca permitiria, se fosse previamente consultada. No entanto, é
a própria nuvem de Deus que os conduz a esse lugar (Nm 9.17). Agora mesmo
podemos estar envolvidos nessa nuvem.
O
assunto parece ser bastante sério e suficiente para deixar-nos perplexos; mas
está perfeitamente certo. Depois o livramento justificará plenamente Aquele
que nos levou ali. Servirá como que de palco, onde o Senhor mostrará Sua graça
e poder.
E
Ele não somente nos dará o livramento, como, ao fazê-lo, nos dará também uma
lição da qual jamais nos esqueceremos e da qual nos lembraremos muitas vezes,
em dias futuros, com salmos de louvor. Nunca conseguiremos agradecer
suficientemente a Deus por haver feito exatamente como fez. — Selecionado
“E é por Cristo que
temos tal confiança em Deus.” 2 Coríntios 3:4
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